A ideia de proibir a comida para uma criança gordinha e permitir para uma criança magrinha pode criar sérios problemas de saúde e bem-estar emocional ao longo do tempo. Essa abordagem alimentar desigual não apenas promove a desigualdade de tratamento entre crianças, mas também perpetua estigmas prejudiciais relacionados ao peso e à imagem corporal. Isso acontece muito sob o mesmo teto, em famílias onde primos e irmãos tem constituições físicas diferentes.
Quando uma criança é rotulada como “gordinha” e recebe restrições alimentares, isso pode levar a uma relação negativa com a comida, sentimentos de vergonha e culpa em torno da alimentação e até mesmo a desenvolver transtornos alimentares. Por outro lado, permitir que uma criança magrinha coma livremente pode reforçar a ideia de que seu valor está ligado à sua aparência física, o que pode contribuir para problemas, e também para o surgimento de transtornos alimentares. Além disso, essa abordagem cria uma mentalidade de “bom” e “ruim” em relação aos alimentos, o que pode levar a escolhas alimentares restritivas e desequilibradas.
As crianças precisam aprender a ter uma relação saudável com a comida, baseada na intuição e no respeito às necessidades do corpo, em vez de associar certos alimentos com culpa ou punição. #nurture #nurturehealthcare Obs: é importante lembrar que crianças não devem ser chamadas de gordinhas ou magrinhas. Aqui no texto, usamos a terminologia para ilustrar e educar. Mas nunca devemos nos referir a elas pelos aspectos físicos!
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